As habilidades humanas no mundo das máquinas

Os avanços tecnológicos vêm mudando a história desde a antiguidade, com a descoberta do fogo e da roda. As Revoluções Industriais foram pontos marcantes de ruptura e inovação tecnológica que se estendem até os dias de hoje. E nós presenciamos isso diariamente, por meio de smartphones, tablets, computadores e notebooks, carros, relógios, assistentes virtuais e muitos outros exemplos que fazem parte da nossa rotina.
No mercado de trabalho não podia ser diferente, as mudanças estão acontecendo constantemente! As máquinas foram inseridas nos processos produtivos, em processos financeiros e de marketing e já conseguem substituir os seres humanos em muitas atividades nas empresas.

Isso quer dizer que os humanos vão perder espaço para as máquinas?

Não, isso quer dizer que algumas atividades laborais técnicas que anteriormente eram executadas por pessoas, serão realizadas por máquinas, ao mesmo passo que novas atividades surgirão no mercado de trabalho, exigindo conhecimentos e habilidades diferentes daquelas ensinadas no passado.

Como assim?

Além da formação e dos conhecimentos técnicos, as pessoas terão que desenvolver novas habilidades e competências, como: “pensamento crítico e analítico, solução de problemas complexos, aprendizado contínuo, criatividade, comunicação e colaboração”. Ou seja, os seres humanos farão o trabalho que as máquinas não conseguirão realizar.

Nessa perspectiva, todo o aprendizado comportamental e emocional precisa ser inserido na escola desde o início da formação acadêmica dos alunos. A Escola Atual visa desenvolver as habilidades emocionais, sociais e cognitivas dos alunos desde os primeiros anos da vida escolar até a conclusão do Ensino Médio. Para exemplificar, um dos programas utilizados é a Escola da Inteligência, baseada na Teoria da Inteligência Multifocal de Augusto Cury, para complementar a formação dos estudantes.